Um admirável mundo novo sem Mãe

Um admirável mundo novo sem Mãe

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Em 1931 o inglês Aldous Huxley escreveu um romance que abre com a descrição de uma fábrica de produção de seres humanos. Nessa época a ideia era pura imaginação; hoje, há cientistas a trabalhar na criação de úteros mecânicos. Na história de Huxley, as pessoas vivem sob a mão dura de um poder totalitário e confundem-se em massas de indivíduos condicionados que vivem e pensam todos exactamente da mesma maneira. A tecnologia é deus. A individualidade e a liberdade já não existem. A verdade também não. O Estado cria e programa as crianças. A família foi banida. Ter um filho de modo natural é uma obscenidade inadmissível e há uma palavra proibida, tal é o risco que representa para a estabilidade daquela sociedade sem alma fascinada pelo progresso científico. Que…
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